Estou cauteloso essa semana.
Não só por ter me excedido no sábado, lá no Rio, mas porque a Ultra Estrada Real está logo ali.
Resultado: qualquer incômodo minimamente mais preocupante e eu já desacelero ou paro. Foi o que fiz na última quarta, quando simplesmente cancelei um treino de uma hora por estar com dores demais nas coxas. Melhoraram.
Ontem saí para 1h40. Mais difíceis no começo, com as articulações tesas, tensas. Mas depois acabei me soltando, fazendo o corpo “fluir” melhor.
Era o que eu precisava, nem que por puro fator motivacional.
Amanhã meu longão será bem mais curto que a média: devo ficar na casa das 2h. Domingo, mas 1 para fechar.
E assim vamos caminhando para a última semana de treino antes da UER.
Estou curioso para saber se realmente consegui me recuperar do excesso de treinos de intensidade do passado recente.
Ricardo,
Eis uma tarefa extremamente complexa: “saber ouvir o corpo”. Não é raro cometermos pecados, quando o corpo dá indicativos de sobrecarga, desconforto ou pré-lesões, demonstrando que a planilha de treinos está no sentido oposto.
Outro dia, entusiasmado com a qualidade dos treinos, fiz um trabalho intervalado fantástico, entretanto, comecei a sentir dores na planta do pé. Não hesitei e reduzi a carga de trabalho, no propósito de readequar a planilha de treinos, à sensação de esforço.
Ultra abraço, bons treinos e muita cautela guerreiro!!!
Dionísio Silvestre
http://correrpurapaixao.blogspot.com.br/
Ouvir o corpo é difícil pq normalmente corremos com o coração! Mas hj, sinceramente, acho essa questão de ficar atento a nossos próprios sinais parte integrante do treinamento.