Começo de 2015, volta à rotina. Na verdade, este deveria ter sido o título do checkpoint: voltei ao Ibirapuera, fui à USP, fiz uma nova trilha urbana pela região da Barra Funda e Minhocão. Ou seja: estamos de volta, inaugurando o ano novo como deveria ser.
Sob esse aspecto, nada de diferente do planejado.
Mas houve, sim, algo mais abrupto que aconteceu. Depois que constatei, desde os Andes, que o Garmin falha insanamente no cálculo de altimetria, comecei a medir diferenças entre ele e o MiCoach, da Adidas, que se baseia o sistema do IPhone.
Resultado: os treinos mais curtos mostram diferenças de cerca de 50%; os mais longos, de 35%. Em todos os casos, o Garmin fica abaixo, o que explica a sensação de que algo estava errado desde que passei a utilizá-lo, em novembro.
Pois bem: normalizei todas as minhas planilhas, por assim dizer, considerando uma média de 40% de diferença. É uma média conservadora – mas melhor do que ficar com algo tão abaixo da realidade.
Não dá para dizer que isso me dará uma clareza no entendimento da minha altimetria semanal – nem de longe. Mas, no mínimo, me permitirá ter uma noção mais aproximada da realidade.