Amanhã é dia de longão.
Dia para trocar o cansaço de lugar, da cabeça para as pernas.
Dia de suar uma semana inteira de adrenalina corporativa.
Dia de ficar horas a fio imerso no mais absoluto silêncio, interrompido apenas pelos sons dos passos contra a terra.
Dia de gastar todo o restante de bateria que resta no corpo pelo paradoxal propósito de recarregá-lo.
Dia de trocar prédios, correrias e elevadores pela imagem abaixo.
Ainda bem.