35-40 graus com umidade acima dos 90% intercalados com períodos em locais com ar condicionado digno da Sibéria: não há corpo que aguente.
Ou até pode haver – mas não é o meu. Já fui dormir ontem sem voz, com dor de cabeça e um teco de febre. Acordei às 5 para correr… mas desisti. Há dias em que o melhor a fazer é ceder ao corpo, dando tempo para que ele se recupere.
Passei o dia com idas e vindas do mal estar… mas melhorando. A cada olhada no céu azul, um arrependimento de não ter aproveitado o asfalto logo cedo; a cada tosse ou incômodo na garganta, um alívio pelo mesmo motivo.
Asfalto, de amanhã você não me escapa.