Saí para correr ontem à noite. Sem tiros, sem tempo runs, sem intervalados: apenas uma horinha leve, de acordo com o plano da semana, para sentir o corpo.
Já havia acordado melhor, sem dores e me sentindo inteiro. Ainda assim, dei algumas horas a mais para o joelho e me programei para ir ao parque à noite. A adrenalina acumulada de um dia de agência, afinal, serve para turbinar qualquer recuperação.
Quando dei os primeiros passos veio aquele medo: e se estivesse forçando? E se ainda não esivesse pronto e aquela hora fosse toda a diferença entre ficar inteiro e quebrar de vez? O pior de uma lesão, por menor que seja, nunca é a musculatura ou a articulação em si: é o medo de não estarmos bem no momento dos primeiros passos.
Mas segui.
Não digo que não senti absolutamente nada: em uma ou outra ocasião, quando o escuro excessivo ou um desnível exagerado impôs uma quebra na postura, o joelho deu uma reclamada básica. Só isso.
Foi o tempo de me cobrar um acerto na biomecânica e a mesma pontada evaporou como se nunca tivesse existido. No final das contas, concluí que tudo o que aconteceu foi pura biomecânica estragada por desleixos temporários – e que espero já ter corrigido.
Agora, pelo menos, estou como novo. E assim espero continuar!
Olá. Tranquilo? Estou aqui curioso.. Acompanho há um bom tempo seu blog e achei interessante você começar a ser alimentar LOW CARB pois me alimento assim també e nunca me sento tão bem disposto. No último post em que comentou sobre LCHF ficou em aberto tanto quando à sua saúde quanto à continuidade da dieta/estilo de vida. Fiquei curioso sobre se seguiu com a direta ou não.. E também sobre suas saúde, se a direta fez mal a você, etc.. Abraço e bons treinos!
Oi Andrei! Continuo seguindo a LCHF sim e estou super bem disposto. Do ponto de vista de saúde, estou esperando mais um tempinho para fazer uma nova bateria de exames e ver como minha Ferritina, único problema que tive, está se comportando.
Em paralelo, fiz apenas duas mudanças:
1) Cortei carne vermelha, que é o que tem mais absorção de ferro pelo organismo, para ver os efeitos;
2) Aumentei de leve a quantidade de carboidratos que como para parar de emagrecer, pois estava quase desaparecendo. Antes, ficava na casa das 20g/ dia – hoje estou por volta de 90-100g/ dia.