Depois da “ressurreição” de ontem, a última coisa que eu queria era perder o “mo-jo” novamente. E, claro, é difícil argumentar contra fatos: as férias demandadas pelo meu corpo depois de ter encarado Comrades e os 50K de Atibaia tinham componentes além do psicológico.
Mas tudo bem: reclamar também nunca resolveu o problema de ninguém. Pensar resolveu.
Abri os olhos com esse espírito hoje de manhã cedo, depois de ter deixado roupa, tênis e mochila de hidratação prontos para encarar mais alguns quilômetros de asfalto e trilha aqui por Paraty.
Mas foi o tempo de acordar: as pernas estavam pesadas, doloridas, e a cama parecia mais atrativa do que o normal. Desisti em 5 minutos.
Dane-se planilha e programação: melhor dar o tempo que o corpo pede antes que ele resolva atacar a mente de novo.