Ontem cheguei de viagem relativamente inteiro e já traçando a rota do longão de hoje. Atravessaria a Marginal, cortaria o Butantã e faria as trilhinhas do Parque Alfredo Volpi e do Burle Marx.
Voltaria depois de umas 3 horas com quilômetros muito bem gastos sob as solas dos tênis.
Não deu: acordei com aquele cansaço sobrehumano, com sono e praticamente sem conseguir me mexer. Cheguei até a trocar de roupa e a fazer um check-up – fisicamente, afinal, estava perfeito e sem uma única dor pelo corpo.
Mas fui sugado pela cama.
Capotei.
Acordei às 11 da manhã pela primeira vez em 4 anos.
2015 está acabando comigo.