Na sexta-feira à noite, todo o plano dessa reta final até Comrades mudou.
De repente, a possibilidade de correr a Maratona de SP – algo completamente fora do mapa – virou verdade.
Recapitulando: o plano para essas próximas duas semanas era fazer 75 e 85km, respectivamente, de maneira mais espaçada para evitar sobrecarga e mantendo uma intensidade levemente mais alta.
OK: fazer 42K não é exatamente cumprir essa planilha. Mas tudo bem: planilhas não são ou devem ser bíblias e mudar, de vez em quando, faz bem.
Hoje, às 6:30 da manhã, estava lá no Ibirapuera com um grupo forte de Comradeiros: David, Leandro Carvalho, Zilma, Farnese, Dirceu Tirado etc. Todos na mesma “vibe”: aproveitar a prova como último longão e cruzar Sampa coletando um rastro de endorfina colaborativa.
Às 7:30, largamos. Não vou falar pelos meus colegas, alguns dos quais que voaram a velocidades insanamente quenianas – mas posso…
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