Os próximos 3 meses, estimo, serão de plena guerra. Teremos confusões envolvendo o ministério do Lula, as tentativas de barrar a Lava-Jato, delações premiadas, articulações para o impeachment, o impeachment em si. Enquanto isso, o mercado inteiro aperta os cintos e se segura esperando por melhores ventos e temendo os desastres que insistem em se colar a rupturas ideológico-político-sociais como as que estamos vivendo.
Resultado: do lado de cá das trincheiras, estou trabalhando dobrado, pintado e pembado para a guerra. Cada dia é uma batalha. Cada dia seguinte é uma estratégia.
Cansativos, esses tempos. Mas confesso: estão sendo de uma adrenalina absolutamente empolgante.
Só preciso mesmo é que as trilhas e asfaltos me recebam bem nos começos e finais de dia.
Esses momentos de inspiração endorfinada somada a alívio de estresse tem sido fundamentais para a sobrevivência.