92,4K, exatamente dentro do planejado. Claro: ter que diminuir o ritmo na semana passada não exatamente o plano, mas pelo menos me recuperei nesta.
Até agora, estou como que em fase de adaptação a esse modelo de treino de 3 semanas pesadas e uma leve, ampliando a volumetria apenas em blocos mensais. Fato: a resistência está mesmo maior: fazia tempo que não somava semanas acima dos 90K, incluindo longões em pares de 40K aos sábados e 20K aos domingos.
Por outro lado, o corpo fecha o domingo esmigalhado de dor, perto de um limite que não quero cruzar. Essa é a parte do “assustado” que se encaixou no título do post: a sensação de estar exigindo muito do corpo é constante.
São, no entanto, 140K sob o sol sertanejo que me aguardam: lembrar disso de vez em quando é sempre importante. Metas servem para encurtar a sensação de distância dos caminhos.
Bom… semana que vem é mais leve e devo ter algo na casa dos 60 ou 70K para rodar – ainda não conferi. Diferentemente da semana anterior de descanso, não pretendo “aproveitar” para encaixar tempos ou tiros: pretendo realmente fazer uma semana inteira de regenerativos.
Vamos ver como funciona.
(De acordo com o Suunto, tenho 126 horas de “recovery time” pela frente).